Hoje, gostaria de compartilhar com você uma matéria fascinante publicada no Nexo, um veículo de comunicação digital conhecido por sua abordagem analítica e explicativa dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. O Nexo é reconhecido por seu compromisso com a clareza, a precisão e a qualidade do jornalismo, proporcionando aos leitores uma compreensão profunda e bem fundamentada dos tópicos abordados.
A matéria, escrita pela renomada jornalista Célia Fernanda Lima, explora o projeto Galho de Laranjeira – Histórias para Crianças Brasileiras, que tem como objetivo despertar o amor pela leitura nas crianças. O projeto, que já alcançou mais de 130 mil crianças de escolas públicas de Curitiba, Paraná, é um exemplo inspirador de como a literatura pode ser introduzida de maneira envolvente e significativa na vida das crianças.
Vinícius Mazzon, ator e diretor de teatro, e Michelle Peixoto, pedagoga, são os idealizadores do projeto. Para eles, apresentar a literatura para as crianças requer um mediador adulto que ame a leitura e tenha repertório. O sonho deles é transformar o Brasil em um país leitor, e acreditam que apresentar a literatura para as crianças é uma tarefa fundamental que requer treino, habilidade e amor.
No entanto, apesar dos esforços do projeto, o sonho de transformar o Brasil em um país leitor ainda é uma tarefa complicada. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, mostra que as crianças representam o público que mais lê no país em comparação aos adultos. A leitura é mais frequente entre os 5 e 13 anos, e o interesse pela leitura diminui à medida que a pessoa cresce.
Além disso, a pesquisa revela os motivos para a leitura. Entre as crianças, 48% dizem que a motivação é porque “gostam de ler”. A literatura infantil e as histórias em quadrinhos são os gêneros preferidos delas. No entanto, essa resposta cai para 17% entre as pessoas de 18 a 24 anos. Esses jovens apontam o “crescimento pessoal e a atualização cultural” como motivos para ler. A falta de tempo é a principal razão pela qual eles não leem com mais frequência.
Longe dos livros da escola, as crianças podem ter mais tempo para começar a ler algo diferente nas férias. A professora Antônia Ramos tem dicas para estimular o interesse pela leitura nesse período. As atividades envolvem passeios, filmes, brincadeiras e momentos em família.
Aqui estão algumas sugestões:
- Fazer roda de conversa sobre a história de algum livro
- Visitar uma biblioteca
- Brincar de declamar poemas
- Fazer o próprio livro de receitas enquanto cozinham juntos
- Comer pipoca e assistir a um filme sobre algum livro
Essas atividades não apenas incentivam as crianças a ler, mas também criam momentos de união e diversão em família. Afinal, a leitura não deve ser vista como uma tarefa, mas como uma atividade prazerosa e enriquecedora.
Convido você a ler a matéria completa no Nexo para obter uma visão completa e aprofundada do trabalho de Lima. Sua reportagem não só informa, mas também provoca reflexões importantes sobre o tema abordado.
Boa leitura!
José Fagner Alves Santos
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