Frankie Fouganthin, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
A vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, Annie Ernaux, juntou-se à iniciativa Strike Germany, que promove o boicote a instituições culturais financiadas pela Alemanha como um gesto de solidariedade à Palestina. Mais de 500 artistas estão apoiando esse movimento, que critica o amplo suporte do governo alemão a Israel.
Ernaux, uma das figuras mais proeminentes a assinar a campanha Strike Germany, também é uma defensora do movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções, que incentiva o boicote total a Israel. Este movimento a parabenizou por sua conquista do Nobel em 2022.
Essa não é a primeira vez que Ernaux expressa suas opiniões sobre questões internacionais. No ano passado, ela teve seu visto negado para entrar na Argélia, impedindo sua participação em um evento literário. Analistas sugeriram que essa decisão pode estar relacionada a um artigo que Ernaux assinou, pedindo a libertação do jornalista argelino Ihsane El Kadi e denunciando sua perseguição no país.
Conhecida por obras como "O Lugar", "Os Anos" e "O Acontecimento", Ernaux explora a fronteira entre ficção e relato documental. Seus livros narram histórias autobiográficas enquanto refletem sobre o contexto social em que foram vividas.
Nascida em uma família de comerciantes pobres na região rural da França, Ernaux deixou sua casa para estudar letras, formando-se professora na Universidade de Rouen. Sua postura corajosa em questões políticas reflete seu compromisso com a justiça e a defesa dos direitos humanos.
Ernaux, uma das figuras mais proeminentes a assinar a campanha Strike Germany, também é uma defensora do movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções, que incentiva o boicote total a Israel. Este movimento a parabenizou por sua conquista do Nobel em 2022.
Essa não é a primeira vez que Ernaux expressa suas opiniões sobre questões internacionais. No ano passado, ela teve seu visto negado para entrar na Argélia, impedindo sua participação em um evento literário. Analistas sugeriram que essa decisão pode estar relacionada a um artigo que Ernaux assinou, pedindo a libertação do jornalista argelino Ihsane El Kadi e denunciando sua perseguição no país.
Conhecida por obras como "O Lugar", "Os Anos" e "O Acontecimento", Ernaux explora a fronteira entre ficção e relato documental. Seus livros narram histórias autobiográficas enquanto refletem sobre o contexto social em que foram vividas.
Nascida em uma família de comerciantes pobres na região rural da França, Ernaux deixou sua casa para estudar letras, formando-se professora na Universidade de Rouen. Sua postura corajosa em questões políticas reflete seu compromisso com a justiça e a defesa dos direitos humanos.
José Fagner Alves Santos
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